O comentarista da Rádio Sorriso, Elso Rodrigues, lamentou a péssima arbitragem do árbitro Edílson Ramos da Mata, que teria favorecido o time do Operário na partida deste sábado (13), em Campo Verde, contra o Sorriso Esporte Clube.
Após o gol do Sorriso, aos 16 minutos do segundo tempo, o árbitro começou a favorecer a equipe de Várzea Grande em vários momentos. Aos 23 minutos, deu o segundo cartão amarelo para o meia atacante Leo e deixou o Sorriso com um jogador a menos.
O acréscimo de quatro minutos ao jogo também foi questionado, já que o Operário marcou o gol do empate aos 49 minutos. “O juiz não precisava ter dado esses quatro minutos de acréscimo porque não houve motivação para isso durante a partida”, lamentou Elso Rodrigues, em seu comentário final na transmissão realizada ao vivo pela Rádio Sorriso.
Adilson da Mata cometeu erros importantes principalmente no segundo tempo. Para Rodrigues, a expulsão de Leo foi injusta. “O segundo cartão amarelo não era necessário porque a falta foi em cima do Leo. O Leo recebeu a carga do lateral do Operário e, mesmo assim, o árbitro entendeu por expulsar o Leo, que sofreu a falta e não deveria ser expulso”, lamenta.
Conforme o comentarista, o jogo estava “de igual para igual” naquele momento e que a ausência do Leo desequilibrou a partida contra o Sorriso, que levou um sufoco tremendo nos últimos quinze minutos. “O Adilson Ramos da Mata, que é considerado um dos melhores árbitros de Mato Grosso, se perdeu completamente”, avalia.
Elso Rodrigues avalia que a atuação favorável ao Operário melindrou os jogadores do Sorriso. “Eu acredito que qualquer encostadinha que um jogador do Sorriso desse na grande área no jogador do Operário, o senhor Adilson da Mata iria dar o pênalti”, destaca. “Deu nítida impressão de que ele jogava mais para o Operário do que para apitar a partida imparcialmente”, acrescenta.
Grande conhecedor do futebol, Elso Rodrigues lamenta que a atuação de um árbitro possa comprometer os investimentos sérios de um clube e o empenho dos jogadores na conquista das vitórias. “Então, a gente fica se perguntando se vale a pena percorrer todas essas distâncias e fazer todos esses investimentos com um quadro de árbitro paupérrimo, ridículo e que não dá sabor de assistir um jogo de futebol com alegria”, comenta.
Fonte: Sérgio Édison - ClicHoje
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